http://www.youtube.com/watch?v=qe6uwUn-qmM
Tanta música que se ouviu e sem se entender o significado e sem saber sequer quem eram as personagens que estavam por detrás. E é giro ver que independentemente de quem canta não se gosta menos por não nos indentificarmos com a pessoa/cantor/banda. Estou a pensar por exemplo no Antony and the Jonhsons. E por falar nele, nunca ouvi atentamente o que ele diz. Mas sei que a sonoridade é agradável. Não esquecendo que tive de aprender a gostar dele. Porque de facto andava enganada a ouvi-lo e a pensar que estava a ouvir Kings of Convinience. Irritante!
Mã, esta música é para ti. Sei que gostas (ou gostavas). Mesmo sem entenderes o significado.
Como em tudo: Tem coisas boas e coisas más.
Ah. E ouvi um dia que, Mã. Somos contemporâneos. O que quer dizer que continuas a poder gostar das músicas que os jovens ouvem, assim como eu posso gostar de músicas de criança ou de adolescentes ou até mesmo de música pimba. Aprende-se a gostar. É uma forma de entender o Mundo, de não nos cingirmos à nossa vidinha e manter-mo-nos atentos ao que passa. Espero que tenha sido claro o texto.